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Âncora 1

SHOW  DE CULTURA POPULAR NO TEREZA HELENA

Alunos aprendem sobre o folclore de forma envolvente e divertida na aula de cultura baiana.

Alunos dão show em apresentações folclóricas

  Fizeram também uma degustação de comida folclórica. A equipe responsável levou paçoca, suco de jenipapo, queimados, pé-de-moça, pipoca e refrigerante.

  Para que tudo desse certo, os alunos tiveram que empreender um grande esforço conjunto, desde o momento da escolha do que iriam apresentar, até o momento das apresentações.

  Ao final, eles se mostraram entusiasmados e satisfeitos com o resultado do seu trabalho e agradeceram a iniciativa da professora Nilza Xavier. “As apresentações foram muito interessantes e boas”, comentou Monique G. M..

 (Diogo Oliveira, 6º. ano matutino)

Filmes aprovados pela nossa equipe que sugerimos para vocês.

                  PARTICIPAÇÃO

Cartazes: Lilian, Camila, Viviane, Renata, Beatriz, Raiane e Tales.

Samba de roda: Jaciane, Adriel, Talita, Monique, Hélcio e Juliana.

Capoeira: Felipe, Jonatas, Luiz Carlos, Luiz Henrique, Alexandro e Iago.

Comida: Franciele, Isis, Caroline, Sabrina e Bianca.

Fotos e filmagem: Evelin e Felipe.

(Alunos do 7º. Ano – Turma A)

      Os alunos do 7º. ano matutino (turma A) realizaram, no dia 25 de agosto, uma grande festa em Comemoração ao Dia do Folclore. O evento foi organizado pela professora Nilza Xavier, que leciona a disciplina Cultura Baiana para essa turma.

     Os estudantes fizeram a decoração temática da sala de aula, utilizando cartazes, e uma exposição oral sobre o folclore. Em seguida, realizaram apresentações de samba de roda e capoeira. Para a dança, foi tocada a música 700 Galinhas, do grupo É o Tcham!.

LUZ, CÂMERA E... AÇÃO!

Com o final da guerra entre os Autobots e os Decepticons, os Transformers estão extintos e lutam para sobreviver, com novos vilões e outras novas aventuras. O líder dos Autobots se chama Optimus Prime e está na garagem de um mecânico. O mecânico decide consertar o Prime, sem saber que o caminhão é um transformer.  A CIA procura por Prime para prendê-lo e eles lutam pela sobrevivência.

Gênero: Ação e aventura.

Na cidade de Tóquio vivia um menino de dez anos chamado Yugi Muto. Um dia seu avô falou que ia ao Egito para procurar relíquias do millenium. Quando o avô de Yugi chegou ao Egito, pensou em fazer uma escavação dentro da pirâmide. Ele encontrou uma relíquia e saiu da pirâmide.

Gênero: Ação e aventura.

 (Jonathan dos Santos,  6º ano, matutino)

Genji Takiya, ao mudar de escola, vai para uma Escola de Corvos só para homens. Lá, faz muitas amizades e, ao conhecer Tamao Serizawa, um dos caras mais fortes da Suzuram, decide conquistar todas as classes para se tornar mais que seu pai. Mas, para isso, ele vai encarar vários desafios pela frente.

Gênero: Ação

Jeneger é uma pesquisadora arqueóloga que tem uma vida normal até sua irmã contrair uma doença muito grave. Só que tem uma solução: encontrar uma múmia do Faraó. A pesquisadora vai fazer de tudo para encontrá-la. Tem muita armadilha e muita emoção.

Gênero: Aventura.

(Ingred dos Santos, 6º. ano matutino)

(Gustavo Roberto Silva, 7º. ano vespertino)

CARTA DO LEITOR

Sem aulas de Matemática

      É muito ruim não ter aula, principalmente de Matemática, que é uma matéria que precisamos saber muito, tanto agora como lá na frente. Já faz quase dois meses que não temos aulas. Espero que resolvam esse problema. Apesar de não ser muito boa nessa matéria, eu me esforço muito para fazer o melhor possível e aprender.

Quase dois meses sem aula de Matemática

   Nós, alunos, precisamos estudar porque sem aula de Matemática ninguém anda. A Diretora enviou carta, mas a Secretaria de Educação não faz nada. Os alunos precisam de aula. Esperamos que venha logo outra professora. Essa é a opinião de todos os alunos.

(Kailane Jênifer Ramos, 6º. ano matutino)

(Danielle Gregório, 6º. ano matutino)

ESPAÇO LITERÁRIO

Nosso cantinho da literatura.

NARRATIVAS AUTOBIOGRÁFICAS

Minha vida

    Eu sou um menino muito bom, por isso vou contar um pouco da minha vida: Ontem eu acordei muito feliz. Chamei os meus amigos para brincarem de bola comigo na nossa rua. Lá, nos divertimos muito. Mas um vizinho que não gosta da gente apareceu com uma faca e disse:

 – Eu vou furar essa bola se não saírem da minha porta!

  Eu e meus amigos saímos correndo e fomos brincar em outro lugar. No outro lugar, nós brincamos felizes para sempre.

A história da arraia

  Sábado estava eu e meus colegas empinando arraia. Então apareceu um rapaz na laje, que falou: “Saiam daqui! Vão empinar arraia em outro lugar para não pegar no fio!”. Eu e meus colegas falamos: “Não. A gente vai chegar mais pra trás!”. Ele falou: “Esperem aí que vocês vão ver!”. A gente continuou no mesmo lugar. Então ele desceu e partiu a arraia do meu colega e a minha. Eu contei a meu pai. Ele foi lá e discutiu com o rapaz, que deu outra arraia para mim e para meu colega.

 (Vinícius Bispo, 6º. ano vespertino)

(Caio Miranda, 6º. ano vespertino)

Um dia empinando arraia

  Em um domingo de manhã eu estava empinando arraia. Cortei três e tomei duas. Quando eu tomei e fui colocar a última arraia, saí correndo e caí em um buraco cheio de água. A linha e a arraia se molharam também. Depois eu saí do buraco, peguei a linha e fui para casa. Minha irmã viu e perguntou:

   – Por que você está todo molhado?

  Eu contei a ela o que tinha acontecido e ela rasgou as arraias que eu tinha em casa.

(Luan Oliveira, 6º. ano vespertino)

(Ilustração: Luan Miranda, 6º. ano vespertino)

Medo do Saci-Pererê

  Quando eu era pequena, minha família inteira resolveu fazer uma viagem. Nós resolvemos ir para o interior e, lá, todo mundo contava muita história.

  Certo dia, estávamos eu, meus três primos e minhas duas primas no quarto, quando ouvimos um barulho vindo da cozinha. Um dos meus primos me amedrontou, falando que lá na cozinha estava o Saci-Pererê, e todos ficamos com medo.

  Minha irmã resolveu que iríamos todos à cozinha. Quando chegamos lá, vimos um rato mexendo nas panelas, e não o Saci. Depois nós demos risada.

(Ilustração: Luan Miranda, 6º. ano vespertino)

(Laine Carvalho, 7º. ano vespertino)

ASAS À IMAGINAÇÃO

Poetisa faz “visitinha” ao nosso colégio e encanta alunos em aula sobre poesia

A poetisa Conceição Castro em visita ao Tereza Helena

      Os alunos que participaram desse momento literário foram os do 9º. ano matutino (Turma B), que disseram ter gostado muito da aula, especialmente quando foram incentivados com bombons pela autora.

     Segundo os estudantes, Castro conseguiu estimular o seu gosto pela leitura de poemas. Eles disseram também que hoje têm um olhar muito mais receptivo para esse gênero textual.

    “Eu já me interessava por poesia e gostei muito dos poemas de Conceição Castro. Por isso amei a sua presença aqui na escola.”, disse Catiele Ferreira. “Eu não me interessava muito por poesia, mas ela [Castro] ensina tão bem que estimulou o meu gosto pela leitura de poemas. Achei a aula muito interessante e espero que a poetisa venha aqui mais vezes. Amei a aula!”, declarou Thalia Blenda.

    A direção do colégio se mostra receptiva a iniciativas como essa da autora, pois acredita que esses momentos de estímulo à leitura podem ser o diferencial na vida dos estudantes, já que, como os próprios alunos atestaram, são marcantes.

A poetisa Conceição Castro esteve no Colégio Tereza Helena, no dia 28 de agosto, para apresentar seu novo livro de poemas, intitulado Voa Baianinha... Voa!, e estimular o gosto dos alunos pela poesia.

A autora declamou alguns poemas e abriu espaço para que os alunos também o fizessem. Alguns estudantes apresentaram poemas de sua própria escolha e foram aplaudidos pela turma.

ENCANTO DE UM POETA

Hoje voei além do par de asas que me deste

Roubei asas de uma águia qualquer

Não esperei respostas tuas

Brinquei sozinha de bem me quer

 

Levei a imaginação ao cume da montanha

E lá com outras águias apostei corridas

Cada voo que alçava

era bálsamo em minha vida

Destronei emoções que queriam ser rainhas

Pretendiam ser tuas

além de minhas.

Acatei as razões do silêncio de um poema

Entendi que não era amor,

só papel e pena.

 

É que a poesia encanta...

E os poetas não são culpados

Os poetas são baús

De sonhos abandonados

(Conceição Castro)

Para você pesquisar: Na linguagem literária, poema e poesia são a mesma coisa?

SOCIAL

Colégio Tereza Helena celebra o Dia do Estudante com grande festa no noturno

ATENÇÃO: O JORNAL ESTÁ ABERTO A SUGESTÕES. PORTANTO, QUALQUER SUGESTÃO FALAR COM NOSSA EQUIPE!

Informativo do Colégio Teresa Helena Mata Pires | Alto do Cabrito

               Salvador – Bahia | Setembro de 2015 | Nº 002

JORNAL IMPRESSO TEREZA HELENA | SETEMBRO / 2015

JORNAL IMPRESSO TEREZA HELENA | SETEMBRO / 2015

JORNAL IMPRESSO TEREZA HELENA | SETEMBRO / 2015

(Produção coletiva dos alunos do 9º. ano matutino - Turma B)

2017@ Site criado por : Jeferson Ramos, feito na wix.

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