O uso consciente da energia elétrica

 

    A humanidade tem contado com grandes avanços tecnológicos. Muitos deles deram-se graças à utilização de energia. Praticamente é impossível sobreviver sem ela, pois, muitas vezes, ciências para a sociedade estão ligadas a energia. Contudo, sem o uso consciente, poderá acontecer um possível término desse bem tão precioso.

   Existem, atualmente, diversos projetos que trazem à tona a importância de usar a energia conscientemente. Todavia, a sociedade tem se prendido ao conceito de que suas campanhas não são necessárias e que o consumo consciente pode ser deixado para depois.      Falta nas pessoas o raciocínio de que o desperdício de energia poderá voltar contra o próprio consumidor, com preços na conta dobrados devido ao alto fornecimento.

   O fornecimento de energia tem alcançado números assustadores, fazendo com que os produtores adotem meios não muito agradáveis para o consumidor. O consumo demasiado é prejudicial para a natureza, pois a principal maneira de gerar energia é com água, resultando em certa escassez desse recurso hídrico do planeta.

   Existe a necessidade de o consumidor observar seu consumo e esforçar-se para economizar, pois seu esforço produzido retornará em uma harmonia significativa. Contudo, não haverá grande diferença se apenas uma pequena parte da sociedade levantar-se contra o desperdício.

   É preciso haver mobilizações de todo um grupo para que haja avanços significativos para a preservação da natureza, mas também da economia do consumidor. Afinal, se isso não for alcançado, os possíveis métodos para suprir as necessidades de energia passam a ser muito caros, fazendo com que aquele que consome tenha que desembolsar grandes valores.

                                                                                                             

                                                                                        (Wesley de Sousa Bento – 9º. ano)

                                                                                Minha infância

                         Minha mãe estava me esperando e todos estavam ansiosos com a minha chegada. Foram                   nove meses de espera. Quando ficaram sabendo que eu era uma menina foi aquela agonia                       para saber que nome me dariam. Quem escolheu meu nome foi minha mãe e minha irmã. Eu nasci na maternidade daqui do Bairro, Maternidade Mãe Maria.

   Quando cheguei em casa, precisava ver a cara do meu pai. Todo bobo, parecendo até que eu era a primeira filha. Eu gostei, pois fiquei sendo a caçula. Não posso me esquecer de dizer que meu nome significa “aquela que gosta de viver”.

   Eu era uma criança tranquila, dormia muito, só chorava quando estava com fome. Até hoje quando a fome aperta procuro logo forrar minha barriga.

Com oito meses, já engatinhava, com um ano já estava andando e com três anos já estava na escola. Essa é a história de minha infância.